quinta-feira, 29 de março de 2012

Turmas do IEEEM conhecem a Sala Verde e Visitam o Parque da Lagoa

Nesta tarde (29/03), alunos dos 1º Anos (Ens. Médio) do Instituto Estadual de Educação Estrela da Manhã estiveram conhecendo a Sala Verde e participando de uma Visita Orientada ao Parque da Lagoa.
A “galera” fez um tour pela cidade e por alguns espaços públicos em busca de informações e novos conhecimentos. Uma bela oportunidade para os alunos que vêm de outros municípios irem se ambientando com Estrela.


Baú Itinerante de Jogos é oferecido à Educação Infantil

Durante os meses de fevereiro e março o baú itinerante da Sala Verde foi readequado, a partir da aquisição e confecção de novos jogos ambientais, para atender o público infantil da faixa etária dos 2 à 6 anos. A ideia dessa nova proposta do baú é a de favorecer e facilitar o contato com a linguagem ambiental para os pequeninos da Educação Infantil, através dos jogos e materiais oferecidos como incentivo e subsídio aos professores.
A partir deste mês, o baú percorrerá as Escolas de Educação Infantil do Município, onde premanecerá por alguns dias em cada uma, para o seu desfrute.


quarta-feira, 28 de março de 2012

Plantio de Árvores no Parque da Lagoa lembra o Dia da Água

Nesta quarta-feira (28/03) foi realizado um Plantio de árvores no Parque da Lagoa com os alunos do  3º Ano da EMEF Ruth Markus Huber. Antes de dar início ao plantio, a Educadora Ambiental Regiane H. Mallmann, juntamente com a estagiária Luiza Portz, esclareceu o conceito de mata ciliar relacionando sua importância para a preservação dos recursos hídricos, uma vez que a atividade deu-se em razão do Dia Mundial da água, comemorado em 22 de março.  Foram plantadas aproximadamente trinta mudas de árvores, das espécies Caliandra e Guajuvira. Os alunos também foram orientados sobre a destinação correta dos plásticos que envolviam as mudas, sendo estes coletados durante o plantio e encaminhados para a coleta de lixo do município.
Ao final do plantio, a turma visitou a Sala Verde, onde pode conhecer o espaço e ouvir informações sobre algumas atividades de Educação Ambiental realizadas no local e sobre a Coleta Seletiva do Município de Estrela.




segunda-feira, 26 de março de 2012

1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social


Objetivo: Promover a transparência pública e estimular a participação democrática da sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública.

Acesse e Fique por Dentro: 

Etapa Nacional: Brasília, 18 a 20 de maio de 2012

Conferência Virtual: De 19/03 a 08/04

PARTICIPE COM SUAS IDEIAS E SUGESTÕES!


Assuntos de relevância ambiental foram apresentados no Fórum de Saneamento

Resíduos da Construção Civil, Plano da Bacia Taquari-Antas, Plano de Saneamento de Estrela, Logística Reversa de Lâmpadas Fluorescentes, Tratamento de Esgoto e Coleta e Destinação de óleo lubrificante usado e contaminado foram os assuntos que estiveram em pauta.

Sexta-feira (23/03) ocorreu a 3ª edição do Fórum de Saneamento no município de Estrela. O público que prestigiou o evento teve a oportunidade de compartilhar, debater e ampliar os conhecimentos sobre importantes assuntos da  área ambiental. Estiveram presentes, representantes dos municípios de Lajeado, Marques de Souza, Nova Bréscia, Bom Retiro do Sul, Cruzeiro do Sul, Encantado, Capitão e Estrela.
A Prefeitura Municipal de Estrela, através da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Saneamento Básico e Sala Verde agradecem a presença de todos, uma vez que todos de alguma forma são responsáveis pela elaboração das políticas públicas de saneamento definindo a gestão do saneamento em âmbito local.



Estrela já tem seu horizonte: Audiência Pública apresenta Prógnóstico para o Saneamento

Quinta-feira (22/03) ocorreu a segunda audiência referente ao Plano Municipal de Saneamento Básico de Estrela. Na oportunidade, os presentes puderam acompanhar a apresentação do Relatório Final do Plano (Prognóstico) que definiu metas e prazos para a realização de melhorias nos serviços do saneamento, ao longo de 30 anos. Nos próximos dias este documento estará disponível virtualmente para o acesso da comunidade, no site da Prefeitura.
A Administração Municipal agradece a atenção e disponibilidade de todos que se fizeram presentes neste importante momento.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dia Mundial da Água: uma oportunidade para repensar atitudes!


O Planeta abriga um complexo sistema de organismos vivos no qual a água é elemento fundamental e insubstituível. Sem água não existe vida! Além disso, é um insumo indispensável à produção e recurso estratégico para o desenvolvimento econômico. Todas atividades humanas dependem da água. Navegação, turismo, indústria, agricultura e geração de energia elétrica são alguns dos ses usos econômicos.
Abundante, ela ocupa quase 70% da superfície da Terra. No entanto, menos de 3% corresponde a água doce. E desse total, menos de 1 % constitui a reserva de água potável, presente no subsolo, nos rios e outros cursos de água
A cada ano, mais e mais pessoas vivem na Terra; no entanto, a quantidade de água que temos para usar permanece a mesma. Simples atitudes podem salvar a Terra e a água potável que ainda existe nela. Selecionamos algumas dicas de como fazer sua parte para perservar o meio ambiente...

> Abra rápido, feche depressa! Ao escovar os dentes, se barbear ou ensaboar as louças, manter a torneira fechada.
> Não jogue o óleo de fritura pelo ralo da pia. Além de correr o risco de entupir o encanamento da residência, esta prática pode poluir os recursos hídricos e dificultar o tratamento da água.
> Reutilize a água sempre que possível. Armazene a água da chuva para regar as plantas, por exemplo.
> Use vassoura para varrer o chão, evitando desperdiçar água com o uso da mangueira.
> Lave o carro com balde ao invés de mangueira.
> Ao tomar banho seja rápido. Um banho demorado chega a gastar de 95 a 180 litros de água. Banhos curtos economizam água e energia elétrica.
> Ao lavar roupas, se utilizar máquina, aproveite ao máximo a sua capacidade reaproveitando a água de enxágue sempre que possível.

Lembre-se: "Os pequenos atos que se executam são melhores que todos aqueles grandes que apenas se planejam" - George Marshall
 

terça-feira, 20 de março de 2012

20 de Março – Início do Outono

Cores de Outono

O Verão foi-se despedindo.
O frio chegou.
O Tempo mudou.
Uma nova estação está abrindo.

As árvores vão-se despindo
das suas folhas amarelecidas,
folhas do verde desvanecidas
que, suavemente, vão caindo.
O chão vai-se cobrindo
de pequenas folhas envelhecidas
ora amarelas ora tingidas
de verde, castanho, vermelho se esvaindo.
A vida destas folhas se esvaindo
cobre, protege as sementes encolhidas
no solo úmido, escondidas.
O Ciclo da Vida continua infindo.

Autor: António Fernando Vilar Barbosa




domingo, 18 de março de 2012

Boa Semana a Todos!



 Já é tempo de refletir e de começar a mudar se a mão que vai destruir também serve pra plantar.
É gostoso ver nascer cada flor por todo jardim, perfumando o ar de viver e continuar assim.
Aves coloridas no céu, peixes livres soltos no mar,
cada animal do campo, floresta façam uma festa pra sempre no seu habitat.
Falar da paz faz bem ao coração, com harmonia em forma de canção.
E a frase mais sonhada que a gente quer dizer,
é que a natureza está em tudo e quer viver, a natureza está em tudo e quer viver!
 
Música: Viver - Xuxa 

quarta-feira, 14 de março de 2012

O Eco Lógico


ECO LÓGICO
José Aloby

Se aos pássaros perguntares
quem polui os nossos ares,
onde os pulmões se consomem,
o eco lógico, responde:
...homem... homem... homem...

E se aos peixes indagares
se com usinas nucleares
possuirão a mesma sorte,
o eco, lógico, responde:
...morte... morte... morte...

E ao húmus de nosso chão,
que resta pro nosso pão
logo após uma queimada?
O eco, lógico, responde:
...quase nada... nada... nada...

O que era o Saara?
A Amazônia o que será?
Um futuro muito incerto?
O eco, lógico, responde:
...Só deserto... deserto...deserto...

O que resta desmatando,
o que sobra devastando,
ao homem depredador?
O eco, lógico, responde:
...só a dor... a dor... a dor...

Que precisa a natureza
pra manter sua beleza
e amainar a sua dor?
O eco, lógico, responde:
...mais amor... amor... amor...

O vivente que se inspira
na natureza que respira
o que deve ao Criador?
O eco, lógico, reponde:
...mais louvor... louvor... louvor...

14 de Março - Dia da Poesia

terça-feira, 13 de março de 2012

Audiência Pública do Plano de Saneamento: Participe!

A Prefeitura Municipal de Estrela convida a comunidade em geral para participar da Audiência Pública para divulgação dos Estudos do Plano Municipal de Saneamento Básico. Na ocasião será apresentado o Prognóstico dos Sistemas, que consiste em um plano com sugestões de melhorias e estabelecimento de metas para que estas sejam alcançadas na área do saneamento, abrangendo os sistemas de: abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e gerenciamento de resíduos e, drenagem de águas pluviais urbanas.
O evento será realizado às 19h do dia 22 de março de 2012, nas dependências do Salão da OASE (Comunidade Evangélica) – Rua Pinheiro Machado nº 222, Centro – Estrela/RS.



Vem aí... o III Fórum de Saneamento



Esta é a 3ª edição do Fórum de Saneamento no Município de Estrela que traz para discussão assuntos de grande relevância ambiental.
Técnicos da área ambiental, estudantes e comunidade em geral estão convidados a prestigiar este evento.
Confirmações de presença pelo e-mail salaverde@estrela-rs.com.br
Participe!

domingo, 11 de março de 2012

Uma boa reflexão...

Caí no mundo e não sei voltar
Eduardo Galeano

O que acontece comigo é que não consigo andar pelo mundo pegando coisas e trocando-as pelo modelo seguinte só por que alguém adicionou uma nova função ou a diminuiu um pouco...
Não faz muito, com minha mulher, lavávamos as fraldas dos filhos, pendurávamos na corda junto com outras roupinhas, passávamos, dobrávamos e as preparávamos para que voltassem a serem sujadas.
E eles, nossos nenês, apenas cresceram e tiveram seus próprios filhos se encarregaram de atirar tudo fora, incluindo as fraldas. Se entregaram, inescrupulosamente, às descartáveis!
Sim, já sei. À nossa geração sempre foi difícil jogar fora. Nem os defeituosos conseguíamos descartar! E, assim, andamos pelas ruas, guardando o muco no lenço de tecido, de bolso.
Nããão! Eu não digo que isto era melhor. O que digo é que, em algum momento, me distraí, caí do mundo e, agora, não sei por onde se volta.
O mais provável é que o de agora esteja bem, isto não discuto. O que acontece é que não consigo trocar os aparelhos de som uma vez por ano, o celular a cada três meses ou o monitor do computador por todas as novidades.
Guardo os copos descartáveis! Lavo as luvas de látex que eram para usar uma só vez. Os talheres de plástico convivem com os de aço inoxidável na gaveta dos talheres! É que venho de um tempo em que as coisas eram compradas para toda a vida!
É mais! Se compravam para a vida dos que vinham depois! A gente herdava relógios de parede, jogos de copas, vasilhas e até bacias de louça.
E acontece que em nosso, nem tão longo matrimônio, tivemos mais cozinhas do que as que havia em todo o bairro em minha infância, e trocamos de refrigerador três vezes.
Nos estão incomodando! Eu descobri! Fazem de propósito! Tudo se lasca, se gasta, se oxida, se quebra ou se consome em pouco tempo para que possamos trocar. Nada se arruma. O obsoleto é de fábrica.
Aonde estão os sapateiros fazendo meia-solas dos tênis Nike? Alguém viu algum colchoeiro encordoando colchões, casa por casa? Quem arruma as facas elétricas? o afiador ou o eletricista? Haverá teflon para os funileiros ou assentos de aviões para os talabarteiros?
Tudo se joga fora, tudo se descarta e, entretanto, produzimos mais e mais e mais lixo. Outro dia, li que se produziu mais lixo nos últimos 40 anos que em toda a história da humanidade.
Quem tem menos de 30 anos não vai acreditar: quando eu era pequeno, pela minha casa não passava o caminhão que recolhe o lixo! Eu juro! E tenho menos de ... anos! Todos os descartáveis eram orgânicos e iam parar no galinheiro, aos patos ou aos coelhos (e não estou falando do século XVII). Não existia o plástico, nem o nylon. A borracha só víamos nas rodas dos autos e, as que não estavam rodando, as queimávamos na Festa de São João.
Desse tempo venho eu. E não que tenha sido melhor.... É que não é fácil para uma pobre pessoa, que educaram com "guarde e guarde que alguma vez pode servir para alguma coisa", mudar para o "compre e jogue fora que já vem um novo modelo".
Troca-se de carro a cada três anos, no máximo, por que, caso contrário, és um pobretão. Ainda que o carro que tenhas esteja em bom estado... E precisamos viver endividados, eternamente, para pagar o novo!!! Mas... por amor de Deus!
Minha cabeça não resiste tanto. Agora, meus parentes e os filhos de meus amigos não só trocam de celular uma vez por semana, como, além disto, trocam o número, o endereço eletrônico e, até, o endereço real.
E a mim que me prepararam para viver com o mesmo número, a mesma mulher e o mesmo nome (e vá que era um nome para trocar). Me educaram para guardar tudo. Tuuuudo! O que servia e o que não servia. Por que, algum dia, as coisas poderiam voltar a servir.
Acreditávamos em tudo. Sim, já sei, tivemos um grande problema: nunca nos explicaram que coisas poderiam servir e que coisas não. E no afã de guardar (porque éramos de acreditar), guardávamos até o umbigo de nosso primeiro filho, o dente do segundo, os cadernos do jardim de infância e não sei como não guardamos o primeiro cocô.
Como querem que entenda a essa gente que se descarta de seu celular há poucos meses de o comprar? Será que quando as coisas são conseguidas tão facilmente, não se valorizam e se tornam descartáveis com a mesma facilidade com que foram conseguidas?
Em casa tínhamos um móvel com quatro gavetas. A primeira gaveta era para as toalhas de mesa e os panos de prato, a segunda para os talheres e a terceira e a quarta para tudo o que não fosse toalha ou talheres. E guardávamos...
Como guardávamos!! Tuuuudo!!! Guardávamos as tampinhas dos refrescos!! Como, para quê? Fazíamos limpadores de calçadas, para colocar diante da porta para tirar o barro. Dobradas e enganchadas numa corda, se tornavam cortinas para os bares. Ao fim das aulas, lhes tirávamos a cortiça, as martelávamos e as pregávamos em uma tabuinha para fazer instrumentos para a festa de fim de ano da escola.
Tuuudo guardávamos! Enquanto o mundo espremia o cérebro para inventar acendedores descartáveis ao término de seu tempo, inventávamos a recarga para acendedores descartáveis.
E as Gillette até partidas ao meio se transformavam em apontadores por todo o tempo escolar. E nossas gavetas guardavam as chavezinhas das latas de sardinhas ou de corned-beef, na possibilidade de que alguma lata viesse sem sua chave.
E as pilhas! As pilhas dos primeiros rádios Spica passavam do congelador ao telhado da casa. Por que não sabíamos bem se se devia dar calor ou frio para que durassem um pouco mais.
Não nos resignávamos que terminasse sua vida útil, não podíamos acreditar que algo vivesse menos que um jasmim. As coisas não eram descartáveis. Eram guardáveis.
Os jornais!!! Serviam para tudo: para servir de forro para as botas de borracha, para por no piso nos dias de chuva e por sobre todas as coisa para enrolar.
Às vezes sabíamos alguma notícia lendo o jornal tirado de um pedaço de carne!!! E guardávamos o papel de alumínio dos chocolates e dos cigarros para fazer guias de enfeites de natal, e as páginas dos almanaques para fazer quadros, e os conta-gotas dos remédios para algum medicamento que não o trouxesse, e os fósforos usados por que podíamos acender uma boca de fogão (Volcán era a marca de um fogão que funcionava com gás de querosene) desde outra que estivesse acesa, e as caixas de sapatos se transformavam nos primeiros álbuns de fotos e os baralhos se reutilizavam, mesmo que faltasse alguma carta, com a inscrição a mão em um valete de espada que dizia "esta é um 4 de copas".
As gavetas guardavam pedaços esquerdos de prendedores de roupa e o ganchinho de metal. Ao tempo esperavam somente pedaços direitos que esperavam a sua outra metade, para voltar outra vez a ser um prendedor completo.
Eu sei o que nos acontecia: nos custava muito declarar a morte de nossos objetos. Assim como hoje as novas gerações decidem matá-los tão-logo aparentem deixar de ser úteis, aqueles tempos eram de não se declarar nada morto: nem a Walt Disney!!!
E quando nos venderam sorvetes em copinhos, cuja tampa se convertia em base, e nos disseram: Comam o sorvete e depois joguem o copinho fora, nós dizíamos que sim, mas, imagina que a tirávamos fora!!! As colocávamos a viver na estante dos copos e das taças. As latas de ervilhas e de pêssegos se transformavam em vasos e até telefones. As primeiras garrafas de plástico se transformaram em enfeites de duvidosa beleza. As caixas de ovos se converteram em depósitos de aquarelas, as tampas de garrafões em cinzeiros, as primeiras latas de cerveja em porta-lápis e as cortiças esperaram encontrar-se com uma garrafa.
E me mordo para não fazer um paralelo entre os valores que se descartam e os que preservávamos. Ah!!! Não vou fazer!!!
Morro por dizer que hoje não só os eletrodomésticos são descartáveis; também o matrimônio e até a amizade são descartáveis. Mas não cometerei a imprudência de comparar objetos com pessoas.
Me mordo para não falar da identidade que se vai perdendo, da memória coletiva que se vai descartando, do passado efêmero. Não vou fazer.
Não vou misturar os temas, não vou dizer que ao eterno tornaram caduco e ao caduco fizeram eterno.
Não vou dizer que aos velhos se declara a morte apenas começam a falhar em suas funções, que aos cônjuges se trocam por modelos mais novos, que as pessoas a que lhes falta alguma função se discrimina o que se valoriza aos mais bonitos, com brilhos, com brilhantina no cabelo e glamour.
Esta só é uma crônica que fala de fraldas e de celulares. Do contrário, se misturariam as coisas, teria que pensar seriamente em entregar à bruxa, como parte do pagamento de uma senhora com menos quilômetros e alguma função nova. Mas, como sou lento para transitar este mundo da reposição e corro o risco de que a bruxa me ganhe a mão e seja eu o entregue...

Fonte: http://www.diarioliberdade.org