O Brasil comemora no dia 27 de maio o Dia Nacional da Mata Atlântica. A data é uma referência a 27 de
maio de 1560, quando o Padre Anchieta assinou a Carta de São Vicente,
documento no qual descreveu, pela primeira vez, a biodiversidade das
florestas tropicais nas Américas.
A Mata Atlântica abrange as maiores
cidades e regiões metropolitanas do Brasil. Nela, moram mais de 145
milhões de pessoas. Mais de 80% da produção econômica nacional é gerada
nessa região, considerada o centro socioeconômico do país. Todavia, a
vegetação remanescente ocupa cerca de 29% da área de cobertura vegetal
original do bioma.
Há projetos de conservação que utilizam a abordagem de Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE), que inclui o uso da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos como parte de uma estratégia maior para ajudar pessoas a se adaptarem aos efeitos adversos da mudança do clima e eventos climáticos extremos.
Esses eventos extremos já provocaram danos socioeconômicos consideráveis nos últimos anos, devido à ocupação desordenada e degradação avançada de áreas de Mata Atlântica. Além disso, os especialistas ainda não conhecem todas as vulnerabilidades dos ecossistemas na região, fazendo com que a mudança do clima represente uma ameaça adicional.
A Mata Atlântica
Originalmente, o bioma ocupava mais de 1,3 milhões de km² em 17 estados do território brasileiro, estendendo-se por grande parte da costa do país. Porém, devido à ocupação e atividades humanas na região, hoje restam cerca de 29% de sua cobertura original.
Mesmo assim, estima-se que existam na Mata Atlântica cerca de 20 mil espécies vegetais (35% das espécies existentes no Brasil, aproximadamente), incluindo diversas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.
Essa riqueza é maior que a de alguns continentes, a exemplo da América do Norte, que conta com 17 mil espécies vegetais e Europa, com 12,5 mil. Esse é um dos motivos que torna a Mata Atlântica prioritária para a conservação da biodiversidade mundial.
Em relação à fauna, o bioma abriga, aproximadamente, 850 espécies de aves, 370 de anfíbios, 200 de répteis, 270 de mamíferos e 350 de peixes.
Além de ser uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade, a Mata Atlântica fornece serviços ecossistêmicos essenciais para os 145 milhões de brasileiros que vivem nela. Clique aqui para obter mais informações sobre o bioma.
Há projetos de conservação que utilizam a abordagem de Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE), que inclui o uso da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos como parte de uma estratégia maior para ajudar pessoas a se adaptarem aos efeitos adversos da mudança do clima e eventos climáticos extremos.
Esses eventos extremos já provocaram danos socioeconômicos consideráveis nos últimos anos, devido à ocupação desordenada e degradação avançada de áreas de Mata Atlântica. Além disso, os especialistas ainda não conhecem todas as vulnerabilidades dos ecossistemas na região, fazendo com que a mudança do clima represente uma ameaça adicional.
A Mata Atlântica
Originalmente, o bioma ocupava mais de 1,3 milhões de km² em 17 estados do território brasileiro, estendendo-se por grande parte da costa do país. Porém, devido à ocupação e atividades humanas na região, hoje restam cerca de 29% de sua cobertura original.
Mesmo assim, estima-se que existam na Mata Atlântica cerca de 20 mil espécies vegetais (35% das espécies existentes no Brasil, aproximadamente), incluindo diversas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.
Essa riqueza é maior que a de alguns continentes, a exemplo da América do Norte, que conta com 17 mil espécies vegetais e Europa, com 12,5 mil. Esse é um dos motivos que torna a Mata Atlântica prioritária para a conservação da biodiversidade mundial.
Em relação à fauna, o bioma abriga, aproximadamente, 850 espécies de aves, 370 de anfíbios, 200 de répteis, 270 de mamíferos e 350 de peixes.
Além de ser uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade, a Mata Atlântica fornece serviços ecossistêmicos essenciais para os 145 milhões de brasileiros que vivem nela. Clique aqui para obter mais informações sobre o bioma.
É preciso Preservar!
Fonte: https://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20
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